
As minhas outras palavras
São aquelas que não nascem
Que não morrem
Na infinitude do Tempo finito
Do tempo que não sabe existir.
E para lá de tudo
Do Presente
Do Passado
Há ainda a ausência
Do que persiste e insiste
E teima em lutar...
Será que o Presente
Não se confunde com o Passado?
Será que o Futuro
Não é um Presente adiado?
«Tempo, imesurável tempo,
tão fugazes são as espécies que te medem...»
(não me lembra agora o autor)
E eis que voltei a escrever...
Como no Passado;
Como no Futuro.
E não fui ver o mar...
São aquelas que não nascem
Que não morrem
Na infinitude do Tempo finito
Do tempo que não sabe existir.
E para lá de tudo
Do Presente
Do Passado
Há ainda a ausência
Do que persiste e insiste
E teima em lutar...
Será que o Presente
Não se confunde com o Passado?
Será que o Futuro
Não é um Presente adiado?
«Tempo, imesurável tempo,
tão fugazes são as espécies que te medem...»
(não me lembra agora o autor)
E eis que voltei a escrever...
Como no Passado;
Como no Futuro.
E não fui ver o mar...
2 comentários:
Tu podes e deves sonhar o Futuro.
Ainda há tempo.
Beijos
*
infinitude do mar
*
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